
Desta vez Sacco investiga uma matança de refugiados palestinos, metralhados por soldados israelenses. A tragédia aconteceu em 1956 em Rafah e deixou 111 mortos. Como em seus dois outros livros sobre a região, Sacco não faz segredo das suas opções políticas. Ele sabe bem de que lado quer ficar: do lado mais fraco.
A técnica do jornalista é a mesma de seus outros livros sobre a Palestina ou sobre a Bósnia. Ao longo de meses, Sacco convive com suas fontes, faz fotos, anotações e entrevista um sem número de poessoas. Ao final, tem um relato fiel e humano.
Confira, em primeira mão, 15 páginas do novo trabalho do jornalista.
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